Saiba mais sobre esse tipo de dieta que está na moda!
A moda do jejum intermitente traz de volta uma nova visão em tratamentos médicos. Desde tempos remotos da era de Hipócrates, já se preparava o jejum a fim de tratar doenças agudas e crônicas. Com a evolução da ciência, estudos mostraram que a restrição calórica aumenta a perspectiva de vida e a proteção contra doenças relacionadas ao envelhecimento.
A falta de alimentação por períodos pré-determinados permite que o organismo utilize a sua energia para a reestruturação celular, reparando os tecidos injuriados ao invés de gastar essa energia com a digestão.
Com isso, temos a seguinte situação: quando nos alimentamos ocorre um aumento imediato de glicemia no sangue, em seguida, liberação da insulina - que tem o papel de fazer o aproveitamento imediato do açúcar (glicose) - e a sobra desta glicose é armazenada no fígado e nos músculos (como glicogênio).
Durante o jejum ocorre a quebra da glicose no sangue (abaixando a glicemia) e o organismo passa a utilizar a gordura armazenada como fonte de energia primária. Com isso, não ocorre aumento da fome e aumenta o metabolismo, liberando hormônio do estresse (cortisol, noradrenalina) que estimula a queima do tecido adiposo (gordura) para nos dar energia, poupando a massa magra.
Benefícios do jejum
Como benefícios temos a queima de gordura com perda de peso, diminuição da insulina (prevenindo assim o diabetes), aumento da longevidade (pela reparação celular), melhora no sistema cardiovascular.
O métodos do jejum incluem jejum de 12h, 16h e 24h.
Atenção: cada tipo de organismo necessita de avaliação médica precisa, isto é, fazer em casa, sem orientação de um profissional, pode ser muito prejudicial, já que durante o jejum ocorrem alterações hormonais importantíssimas.
Quando o objetivo inicial é a perda de peso, temos que avaliar um hormônio chamado serotonina, pois este é o responsável por regular o peso mantendo a saciedade na alimentação.
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