Compulsão alimentar é a necessidade de comer mesmo sem fome e de forma exagerada. Existem vários tipos desse distúrbio alimentar. Pessoas muito ansiosas podem apresentar o problema, comendo muito, sem nem mastigar corretamente.
Existe a compulsão alimentar por doce. A pessoa come alguma coisa e, ao invés da taxa de açúcar no sangue subir, cai abruptamente. Esse fenômeno ocorre por uma liberação excessiva de insulina, o que faz com que a pessoa tenha necessidade urgente de se alimentar. O doce gera glicose rapidamente, por isso surge a compulsão por esse tipo de alimento.
Muitas pessoas que apresentam a compulsão por doce têm costume de comer escondido por serem repreendidos por familiares.
Outro tipo de compulsão alimentar é a bulimia, quando a pessoa se alimenta e, em seguida, tem a necessidade de vomitar o alimento. No início, a pessoa força o vômito, colocando o dedo na boca. No entanto, em estágios mais avançados, ela vomita sem nenhum estímulo.
Tanto a bulimia quanto a anorexia – o contrário, quando a pessoa não consegue se alimentar – têm relação com a serotonina, neurotransmissor que regula o apetite.
Ainda há o transtorno obsessivo compulsivo, o toque. Tem pessoas que precisam fechar a porta dez vezes e outros que têm toque por comer. Isso está relacionado a uma descarga de adrenalina no organismo. A adrenalina aumenta e a noradrenalina – ambas produzidas na glândula suprarrenal – diminui, provocando o problema.
Para tratar a compulsão alimentar, o médico nutrólogo identificará o tipo de compulsão que o paciente apresenta por meio de exames. Depois disso, tratará com medicamentos que controlam os hormônios que estão desregulados.
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